Conheça as principais barreiras para a acessibilidade

Conheça as principais barreiras para a acessibilidade e como superá-las!


O que é a acessibilidade para você? A primeira coisa que a gente pensa são rampas de acesso, vagas exclusivas no estacionamento, assento preferencial no ônibus… Essas coisas realmente tornam os lugares mais acessíveis, mas será que acessibilidade é só isso? As pessoas com deficiência encontram diversos obstáculos no dia a dia, que vão muito além do espaço físico. As barreiras que a acessibilidade precisa transpor são variadas , e hoje vamos falar dos três principais grupos: as arquitetônicas, as comunicacionais e as atitudinais.


As barreiras arquitetônicas.


As barreiras arquitetônicas são todo tipo de obstáculo que impede as pessoas de desfrutarem e ocuparem o espaço físico. Elas são as mais fáceis de identificar e estão presentes tanto nas residências e estabelecimentos comerciais quanto no espaço público.


O que pouca gente repara é que a forma como são feitas as ruas, calçadas e faixas de pedestres também é muito importante. Quem depende de muletas ou cadeira de rodas, por exemplo, precisa pensar bem no caminho que vai fazer antes de sair de casa. A locomoção também é importante nos ambientes fechados – como shoppings, museus e escolas – onde a disposição dos móveis e objetos pode facilitar ou dificultar o deslocamento.


As barreiras comunicacionais.


Outro aspecto que complica a vida das pessoas com deficiência a comunicação. Ela é uma barreira quando as informações não estão disponíveis para todos, seja porque não existem ou porque não são apresentadas de forma acessível. As barreiras comunicacionais acontecem basicamente de três formas:


Na comunicação interpessoal: quando, por exemplo, você vai conversar com uma pessoa que se comunica em Libras, e você não fala essa língua, a comunicação fica comprometida de uma forma bem óbvia. Além disso, um problema frequente são os erros na forma de se dirigir às pessoas com deficiência – que são chamadas frequentemente de “deficientes”, por exemplo. Na comunicação escrita: quando informações importantes não estão disponíveis em Libras ou em Braile – o que acontece bastante em bibliotecas, placas de sinalização e até mesmo em sites! Nos espaços virtuais: quando não há acessibilidade digital , ou seja, quando os sites não permitem que certas pessoas acessem suas informações. Também entra aqui a falta de tradução automática, de audiodescrição e de textos alternativos nas imagens. Muita gente acha que deixar um site acessível é um trabalho difícil e que não vale à pena de se realizar. Mas, seguindo algumas dicas simples o processo fica fácil e traz resultados incríveis – como melhorar o posicionamento da página nas buscas do Google!


As barreiras atitudinais.


As barreiras mais difíceis de se perceber são erguidas por nós mesmos. Mas, por sorte, elas são as mais fáceis de se derrubar, e as que trazem o maior impacto para a vida das pessoas . Algumas das nossas atitudes com as pessoas com deficiência podem reforçar as barreiras comunicacionais e arquitetônicas. São os nossos preconceitos e os esteriótipos. E não se engane, todo mundo tem preconceitos, e não tem nada de ruim em querer acabar com eles. Mas, para isso, é preciso buscar informação e estar disposto a conhecer mais sobre o outro, independentemente de quem seja!


No final das contas o mais importante é fazer o possível para ir quebrando esses diferentes tipos de barreiras no dia a dia. Buscar informação e se comunicar é sempre a melhor forma de começar e você pode sempre contar com o Blog do Hugo para isso! A nossa página de materiais também tem vários ebooks e palestras online sobre acessibilidade e inclusão, então entra lá e aproveita! 🙂

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